O Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é uma síndrome heterogênea, portanto, sua etiologia é multifatorial, dependendo de fatores genético-familiares, adversidades biológicas e psicossociais.

1) Fatores Genético-Familiares:
Estudos têm demonstrado que os pais de crianças com TDAH possuem uma probabilidade de 2 a 8 vezes de também apresentarem o transtorno. Estudos com gêmeos atribuem cerca de 80% da etiologia desse trasntorno a fatores genéticos. Estudos com crianças adotadas mostraram que os pais adotivos possuem menos chance de apresentarem o transtorno que pais biológicos.
2) Adversidades Biológicas:
Alguns estudos indicam a associação do TDAH com complicações durante a gravidez e o parto, tais como toxemia ou eclâmpsia, má saúde materna, idade da mãe, pós-maturidade fetal, duração do parto, estresse fetal, baixo peso ao nascer e hemorragia anteparto.
3) Adversidades Psicossociais:
As principais adversidades a serem verificadas são baixo nível de educação materno, pobreza, filhos de pais solteiros, conflito parental crônico, coesão familiar diminuída e exposição à psicopatologia parental, especialmente a materna.
No que diz respeito à etiologia, é importante mencionar que não existe evidência empírica na literatura médica para algumas teorias que associam o TDAH com intoxicação por determinadas substâncias como chumbo, aditivos alimentares, açúcar, ou com teorias ortomoleculares de necessidade de vitaminas ou nutrientes.
Para saber mais:
Fichtner, Nilo. Transtornos Mentais da Infância e da Adolescência. Um enfoque desenvolvimental. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Imagem:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgisq1Cj7iLOfdBAaqlRhwaxl6WE4EOKggIFEob40ZNawlE4hfPeFzasgJre9GqLGjj4Dw4bqI4hGr37ss7gh25UZGKxbsviqJyCNlG9RNpJ0SSo-IkWrHC3aSC2ixf-dloVe7GSA4e0LI/s400/LogoAdivinha.JPG
1) Fatores Genético-Familiares:
Estudos têm demonstrado que os pais de crianças com TDAH possuem uma probabilidade de 2 a 8 vezes de também apresentarem o transtorno. Estudos com gêmeos atribuem cerca de 80% da etiologia desse trasntorno a fatores genéticos. Estudos com crianças adotadas mostraram que os pais adotivos possuem menos chance de apresentarem o transtorno que pais biológicos.
2) Adversidades Biológicas:
Alguns estudos indicam a associação do TDAH com complicações durante a gravidez e o parto, tais como toxemia ou eclâmpsia, má saúde materna, idade da mãe, pós-maturidade fetal, duração do parto, estresse fetal, baixo peso ao nascer e hemorragia anteparto.
3) Adversidades Psicossociais:
As principais adversidades a serem verificadas são baixo nível de educação materno, pobreza, filhos de pais solteiros, conflito parental crônico, coesão familiar diminuída e exposição à psicopatologia parental, especialmente a materna.
No que diz respeito à etiologia, é importante mencionar que não existe evidência empírica na literatura médica para algumas teorias que associam o TDAH com intoxicação por determinadas substâncias como chumbo, aditivos alimentares, açúcar, ou com teorias ortomoleculares de necessidade de vitaminas ou nutrientes.
Para saber mais:
Fichtner, Nilo. Transtornos Mentais da Infância e da Adolescência. Um enfoque desenvolvimental. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
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