
O processo do psicodiagnóstico é um procedimento científico, com o tempo limitado, faz uso de técnicas e testes psicológicos, individualmente ou não, seja para compreender problemas à luz de pressupostos teóricos, ou classificar o caso e prever seu curso possível. É dito um processo científico, pois parte de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou não através de passos predeterminados e com objetivos precisos.
O plano de avaliação proposto é estabelecido com base na entrevista de anamnese, e nas perguntas ou hipóteses iniciais, definindo assim os instrumentos necessários, assim como e quando utilizá-lo. A escolha dos instrumentos é de extrema importância, pois torna o processo mais eficiente, aplicando com propósito específico, o que fornece respostas a determinandas perguntas assim como testar certas hipóteses.
Após selecionada e aplicada a bateria de testes, dados são obtidos e relacionados com a história clinica, pessoal ou escolar, permitindo a seleção e integração dos mesmos. Tais resultados são divulgados aos responsáveis e possíveis partes integrantes do processo (professores, fonoaudiólogos, médicos...), oferecendo então subsídios para tomada de decisões ou recomendações.
Para saber mais:
Cunha, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico V. 5a Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Imagem:
http://www.owurman.com/mala_direta/2008/2008050401/foto_desenho_crianca.jpg
O plano de avaliação proposto é estabelecido com base na entrevista de anamnese, e nas perguntas ou hipóteses iniciais, definindo assim os instrumentos necessários, assim como e quando utilizá-lo. A escolha dos instrumentos é de extrema importância, pois torna o processo mais eficiente, aplicando com propósito específico, o que fornece respostas a determinandas perguntas assim como testar certas hipóteses.
Após selecionada e aplicada a bateria de testes, dados são obtidos e relacionados com a história clinica, pessoal ou escolar, permitindo a seleção e integração dos mesmos. Tais resultados são divulgados aos responsáveis e possíveis partes integrantes do processo (professores, fonoaudiólogos, médicos...), oferecendo então subsídios para tomada de decisões ou recomendações.
Para saber mais:
Cunha, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico V. 5a Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
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