
Depois que todos os critérios anteriores sejam satisfeitos, dá-se início ao último procedimento, que tem como seu objetivo o estabelecimento de normas para a utilização do teste: constituição do instrumento, elaboração da forma de aplicação e classificação dos resultados.
O primeiro item diz respeito à constituição do instrumento. Ou seja, como ele deve ser apresentado, qual o número de páginas que deve conter, qual o tipo de papel, qual a disposição dos itens.
O segundo item diz respeito à elaboração da forma de aplicação do teste. Isto é, para que faixa etária e escolaridade ele é mais indicado, se deve ser aplicado em grupo ou individualmente.
O terceiro e último item é a classificação dos resultados. Ele diz respeito as normas de resultados (percentil, quartil, escores padronizados ou classificação), qual é a maneira mais adequada e como se pode obtê-la. Esse item tem caráter temporário na manutenção de suas condições, sendo necessário uma atualização de tempos em tempos, para garantir as possíveis variações, tais como as culturais.
Para saber mais:
Andrade, V.M.; Santos, F.H.; Bueno, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Anastasi, A e Urbina, S. Testagem Psicológica (7 ed). Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Imagem:
http://www.marimar.com.br/resgate/tabelas/colete_uso.jpg
O primeiro item diz respeito à constituição do instrumento. Ou seja, como ele deve ser apresentado, qual o número de páginas que deve conter, qual o tipo de papel, qual a disposição dos itens.
O segundo item diz respeito à elaboração da forma de aplicação do teste. Isto é, para que faixa etária e escolaridade ele é mais indicado, se deve ser aplicado em grupo ou individualmente.
O terceiro e último item é a classificação dos resultados. Ele diz respeito as normas de resultados (percentil, quartil, escores padronizados ou classificação), qual é a maneira mais adequada e como se pode obtê-la. Esse item tem caráter temporário na manutenção de suas condições, sendo necessário uma atualização de tempos em tempos, para garantir as possíveis variações, tais como as culturais.
Para saber mais:
Andrade, V.M.; Santos, F.H.; Bueno, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Anastasi, A e Urbina, S. Testagem Psicológica (7 ed). Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
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