
O primeiro pilar a ser discutido é o constructo. O constructo é, simplesmente, aquilo que o autor do teste deseja medir; designação de traços, processos, reservas de conhecimento ou características do mesmo.
O segundo é a definição de validade, que é o grau que um instrumento mede a variável que se pretende medir. É a questão fundamental relativa aos escores dos testes e seus usos.
O terceiro é a fidedignidade. Ou confiabilidade. Ela baseia-se na consistência e precisão dos resultados do processo de mensuração. É a qualidade dos escores de um teste, sugerindo se eles são suficientemente consistentes e livres de erros de mensuração para serem úteis.
O quarto a ser estudado é a validação. Ela pode possuir dois sentidos: uniformidade de procedimentos em todos os aspectos importantes da administração, avaliação e interpretação dos testes; e uso de padrões para a avaliação dos resultados - amostra normativa ou padronização.
O último é a adaptação dos mesmos. A adaptação é a determinação de fidedignidade, validade e normas de padronização para o novo contexto.
Para saber mais:
Urbina, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007.
http://i.olhares.com/data/big/49/493496.jpg
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