
O conteúdo do pensamento caracteriza-se à temática do pensamento, às qualidades ou características das idéias. As alterações do conteúdo são concretismo, idéias obsessivas, idéias delirantes e idéias deliróides.
Concretismo ou pensamento empobrecido: discurso pobre em conceitos abstratos, metáforas e analogias (exemplo: demência, delirium, retardo mental e esquizofrenia).
Idéias obsessivas: idéias absurdas, irracionais, sem sentido tidas pelos próprios pacientes; o indivíduo se esforça para afastar essas idéias de sua mente ou realiza rituais preventivos ou expiatórios (exemplo: sacrilégios, tentações, preságios).
Idéias delirantes: fenômeno primário, isto é, psicologicamente incompreensível, algo novo que se insere em um determinado instante.
Idéias deliróides: origina-se de alterações profundas de outras áreas da atividade mental que não o pensamento, que produzem juízos falsos (exemplo: deprimido com idéias de ruína ).
Para saber mais:
Cheniaux, E. Manual de Psicopatologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Kogan S.A., 2005.
Dalgalarrondo, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
Imagem:
http://www.photoart.at/photo-alt/html/pics/col/col-aa_k.jpg
Concretismo ou pensamento empobrecido: discurso pobre em conceitos abstratos, metáforas e analogias (exemplo: demência, delirium, retardo mental e esquizofrenia).
Idéias obsessivas: idéias absurdas, irracionais, sem sentido tidas pelos próprios pacientes; o indivíduo se esforça para afastar essas idéias de sua mente ou realiza rituais preventivos ou expiatórios (exemplo: sacrilégios, tentações, preságios).
Idéias delirantes: fenômeno primário, isto é, psicologicamente incompreensível, algo novo que se insere em um determinado instante.
Idéias deliróides: origina-se de alterações profundas de outras áreas da atividade mental que não o pensamento, que produzem juízos falsos (exemplo: deprimido com idéias de ruína ).
Para saber mais:
Cheniaux, E. Manual de Psicopatologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Kogan S.A., 2005.
Dalgalarrondo, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
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